A conversa é mole, mas o papo é firme.

quarta-feira, março 19, 2008

Partilhando a traição

O mundo tem bilhões de anos e a humanidade tem milhões. Ao menos é o que os cientistas tentam nos fazer acreditar.
Pode até ser ou não ser, mas indubitavelmente o que aconteceu nos últimos cem anos é de baixar o cabelo. É carro, é tv, fotografia, internet, viagens espaciais, drogas para raiz nenhuma botar defeito.
Assim sendo, seguindo a lógica relativista, o comportamento humano passa por mudanças que vão também se acelerando, para acompanhar o rítmo atual, não poderia ser diferente.
Mas o ponto em questão, é algo tão velho quanto a humanidade: os relacionamentos pessoais, e principalmente o sexo.

Por séculos e séculos, de procriativo, o sexo passou também para o recreativo. Papai e mamãe, bem, acho que nem eles faziam mais papai e mamãe. Não adianta botar limite ou que se criem leis, pois a sociedade é quem acaba ditando como vai ser o jôgo.
Acho que um ponto muito interessante, foi este caso do novo governador de New York ter ido com a mulha dizer publicamente de suas puladas de cêrca mútua, apesar de que o cara tem um problema de visão, e pode ter pêgo a própria mulher e não ter percebido isto. E ela aproveitou, e alegando vingança, deu pra outro. Sexiavélico.


Mas isto já se desenvolve há um certo tempo. Lembram de Hillary ao lado do Pinton, quando ele negava o óbvio? Ou a atual mulha do tal ex-governador de New York, que se rendeu (pagando muito bem) a uma brasileira? E pensa que ficamos atrás? Ou já esqueceram da mulher do Renan, com cara de "não vou dividir herança", enquando o plenário era usado para contos de alcova?
E a situação do atual presidente da França, que disse estar com a mulha só para não perder a eleição?

Bem, meu caros e caras, não adianta ficarem animadinhos, pois tudo isso, ou seja, a engulição de sapo (eu disse sapo?) pública, só quando tem muita grana envolvida. Não tentem fazer isso em casa que vai dar o maior bode. Só vai servir para as matildes vizinhas se divertirem um pouco.
E ainda não apareceu um marido apoiando a mulher publicamente porque ela resolveu levar as funções do personal trainer para exercícios mais íntimos, não é mesmo?

Já pensaram que logo logo a boa e velha suruba pode vir a ser regulamentada por lei e só poderá ser utilizada constitucionalmente?

Em sua cartilha feminista, Ritz tem que abrir um capítulo para este novo comportamento.

Ah...a garota brasileira que já foi chamada de prostituta, cafetina e dedo-duro, assim que chegar ao Brasil, será devidamente convidada pela Playboy, podem ficar tranquilos.

Fui, enquanto ainda dá para ir sem maiores problemas.

2 comentários:

Anônimo disse...

Oi, Bart!

Esta semana saiu um artigo no jornal daqui falando sobre esta tendencia de mulheres de politicos corneadas ficarem ao lado do marido em pronunciamentos constrangedores. O jornal citava varios exemplos da politica americana, e tentavam analisar esta tendencia. O que algumas destas mulheres alegaram foi que estavam pensando na familia, bla bla bla....O que achei interessante foi ver o video das ditas cujas do lado do marido enquanto eles confessavam a traicao em publico. Eh deprimente a cara delas. Umas ainda usam uns oculos escuros pra disfarcar, mas...a dor eh visivel.
Ri demais com seu conselho de nao tentar este comportamento em casa, que serah apenas diversao garantida pra bocas de Matildes.
Abracos!

Moni disse...

Concordo que a situação é constrangedora para estas mulheres. Mas é bastante evidente que nenhuma delas está sofrendo por amor. Creio que estas situações citadas são os ossos do ofício.
Ritz contempla as Dianas corneadas.