Numa viagem que duraria, somadas as duas partes Ribeirão/SP/Natal, trez horas e meia, acabou durando doze horas na ida e mais doze na volta.
O resultado é que cheguei ao aeroporto na segunda de manhã, fui para o hotel, dormi, dei algumas entrevistas para os jornais, fui para o bate-papo no Centro de Convenções, voltei para o hotel, jantei e fui para o aeroporto. Nem entrei na cidade em sí.
Fui extremamente bem recebido, num evento muito bem organizado e felizmente todo voltado para o livro.
As pessoas presentes muito interessadas e participativas, o que gerou uma conversa muito divertida e que passou rapidinho. Também conheci muitas pessoas, todas muito gentís, embora de algumas eu tenha perdido o nome.
Se cumprirem as promessas, o pessoal dos jornais me enviará os links para as entrevistas, que devem sair nesta quarta.
E vão algumas imagens da aventura.
Este é uma arco-íris bem doidão de Natal, que é reto, não é arco. O dia estava meio nublado, e este é o fim da tarde, visto do hotel. Seria uma benção da Santa, diretamente das alturas?
Aliás o hotel foi uma mordomia só: Blue Tree Park Hotel. E não deu nem pra entrar nas trocentas piscinas. Entrem no site deles só pra ver como é a coisa.
Aqui, também visto do hotel, o Morro do Careca, no qual estão querendo fazer um implante de concreto. Ele é cercado pela cidade, e como avisaram Ritz no show que ELA fez por lá há pouco tempo, a especulação imobiliária está querendo tomar conta e encher de prédios. Tem muita gente engajada na resistência a esta idéia.
Esta é a Adriana, de um dos jornais, que se escrever tudo o que gravou, será outro livro. Vamos ver se ela manda a matéria.
Putz. Aqui já começa Alzheimmer. Esquecí o nome do rapaz que fez outra entrevista para outro jornal. Se alguem ou o próprio entrarem em contato, eu corrijo. É outro que se escrever tudo o que anotou, é mais um livro. (Como prometido, vai a correção: o repórter é o Rafael Duarte, da Tribuna do Norte, e quem enviou a dica foi a Adriana Amorim, que apareceu acima) Aqui algumas pessoas do evento. O Tácito, acessor de imprensa, a Alair, que é a produtora, e o Moisés, músico, baixista, que me apresentou e ficou comigo, mediando a conversa.
A arena da luta. Bart está tentando convencer as pessoas que é verdade que Ritz saiu dos Mutantes.
Não. Eu não trouxe o violão porque não estava incluído no contrato, mas já que os atrasos foram tantos nos aeroportos, que deu para eu ler a biografia da Maysa inteirinha, vou cantar alguns boleros, pode ser?
Alguns agitadores locais: o Paolo, com uma bela camiseta bítous, a Aliny (é com y mesmo) e o César. Os 3 estão muito engajados não só na preservação do Morro do Careca, como também em vários aspectos ambientalistas da cidade, para que não vire praia de pedra. E quando fiz na conversa a distinção entre fã e admirador, talvez eu tenha conseguido converter ao menos a Aliny para a causa. Vamos ver. E ficam convocados a mandar as matérias que saírem nos jornais, se os repórteres não o fizerem. O pior é que Alzie nem sabe os nomes dos jornais.
Esta trabalha também na organização da bienal, mas lá se foi o nome mais uma vez. O interessante, é que ela também é baixista. Se alguém souber a pista, ajude. Uma pena que acabei não ouvindo o som local, mas me parece que é roquenrou. O povo é chegado no maldito. Ela ficou falando que eu coloquei o dedo na frente do flash, mas acabou saindo direito, viu? (E ela própria ajudou na correção: se chama Ana Morena...como esquecer um nome destes, não é?)
E aí deu pra ver como foi um pouco desta aventura muita gostosa, num lugar legal, cheio de gente bacana. E José, tome cuidado pois a personagem aí acima me convidou para passar uns tempos lá na sua terra, tá bom?
E viva 06/06/07, uma ano do lançamento oficial de RLML, e que ainda dá pano pra manga.