É hoje o dia...

Mas vamos às notinhas inocentes mas não indiferentes:

Saiu uma notícia alhures que Ritz vai iniciar sua turnê de 40 anos em Londrina, dia 27 de outubro. Nem sei se vai ter este show, mas sei que turnê não é. Continuaremos a ter pancadas lá e cá, mas sem tempestades.

E os ex-atuais-mutas aproveitaram mais uma vez a situação para botar a cara em todos os lugares. Estava vendo uma chamada do VMB da MTV, e ao fundo estava o que restou: Dinho e El Dias de Cartola contraditoriamente sem Dna. Zica. A grande pergunta é quem será a voz no disco prometido.

Aqui em Ribeirão começa a Feira do Livro, cheia de palestras e com shows na praça, de Bibi Ferreira, Toquinho e até Marina Lima. E por isso, vai um segredinho: tirei aquele negócio da Bárbara Farniente não conseguir ver a Ritz ao vivo, com algo que acontece comigo. Eu não consigo ver a Marina ao vivo. Toda vez que ela vem a Ribeirão, eu tenho compromissos em outro lugar. E desta vez não será diferente. Mas se La Farniente conseguiu um dia, eu também posso conseguir.

Quando deparamos com uma situação, para que possamos ter uma visão melhor principalmente para opinar, devemos analisá-la filosoficamente, economicamente, politicamente e artisticamente, ao menos, para chegarmos a conclusões mais abrangentes. Assim sendo, no post 223 apareceu um dj irado defendendo a classe...afff...agora tenho que me desculpar pela minha mediocridade de blogueiro e artista, ou talvez da mediocridade da música em geral. Até que eu gostava quando faziam scratch com vinís, achavam uns pontos nas músicas, mas agora que a maioria só usa cd, viva a democracia.

O dvd pode ser legal, mas não gostei do CÊ do CV em CD ao vivo. É coisa de se ouvir uma vez. Podem discordar.

Só consegui ver o começo do Lobo Bobo no Jô mais bobo ainda. A conversa tinha que ser boba, mesmo.