A conversa é mole, mas o papo é firme.
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A conversa é mole, mas o papo é firme.
Os Mutantes, Roberto Carlos, Wanderléa, Erasmo Carlos, Elis Regina, Raul Seixas, Gilberto Gil, Caetano Veloso são alguns dos personagens que ajudaram a escrever esta biografia alucinada (e sem censura) de Rita Lee, a rainha do rock brasileiro. Ou, como prefere a própria Rita, “um tratado arqueológico de minha vidinha vulgar, o encontro de vários elos perdidos”. Para contar essa história, Henrique Bartsch se baseou no diário de Bárbara Farniente, dona de um spa, que sempre foi vizinha de Rita Lee – desde a infância – por causa da paixão que sua mãe alimentava pelo pai da roqueira. Se Bárbara existiu de verdade? Melhor você tirar as suas próprias conclusões. Pelo menos, a própria Rita Lee aprovou: “Quando o carteiro chegou, e o meu nome chamou, com uma carta na mão, eu estava recebendo este texto. O que seria afinal Rita Lee mora ao Lado? Seria uma petição de meus vizinhos contra meus desvarios? O calhamaço ficou durante uns tempos descansando em minha escrivaninha. Um belo dia resolvi dar uma folheada e não consegui largar até terminar”.
“Um livro sem meias palavras A impressão que o livro de Henrique Bartsch deixa é de que, sem ser uma biografia, Rita Lee Mora ao lado biografa a vida da dita-cuja (essa que mora ao lado – aí ao seu lado, tá vendo ela ali?) sem meias palavras, sem papas na língua, sem camuflar as partes menos lisonjeiras da vida da bailarina. Afinal, todo mundo tem pereba, até a bailarina tem. Uma história sincera e reveladora que poucos ousariam contar. A leitura da aventura genial de Bart renderá um bocado de diversão, ternura, dor, risos, tristeza, reflexão.”
Do prefácio de Pedro Alexandre Sanches, jornalista, escritor e crítico musical
12 comentários:
Very god, duas fotos da passagem de som do Pier!
E, Bart, comprei ontem a biografia do Tim Maia, escrita pelo Nelson Motta. Como estou no meio de um Congresso Internacional, final de período nas Universidades e lendo outros quatro livros ao mesmo tempo, só folheei. Mas a epígrafe já ganha o leitor de cara: "Minha filha ganhou um gatinho e contei ao Tim que ela ia dar seu nome ao bicho. Ele adorou: 'Já sei, porque é gordo, preto e cafajeste!'. O gato era cinzento, magrinho e carinhoso, e só nos deu amor e alegria."
Ney Matogrosso também tem uma gatinha chamada Rita. Ela é branquinha, olhos claros e sapeca.
Beijos.
Sorry, mas ao folhear a bio do Tim, achei estranho o Moitta ir colocando nos títulos dos capítulos o peso do biografado, que a cada parte do livro aumenta. A biografia "Vale Tudo" começa com Tim pesando 60 kg e termina com ele nos 120 kg, será que o Tio Motta não confundiu o título da biografia "Vale Tudo" com luta de peso pesado?
Se o Tim fosse vivo acho que ia estranhar tal disposição de capítulos...
Imagina o Henrique Bartsch detalhando os diferentes pesos da Rita no "Rita Lee mora ao lado"... E por falar em peso, dona Rita está com um corpaço, não?...
puts, a Rita está mesmo GOSTOSA.
ta uma cooooisaa !!!!!!!!!
que delicia ver as fotos, mais gostoso ainda é ter batido algumas delas.
dani lee
Tá gostosa mesmo... Vamos admitir, vai!
Sugestão para o próximo título: Atrás do Porto com travessuras e gostosuras.
ritz tá punk!!!
punk da periferia!!!
abs sir bart
Show em Porto Alegre.
Rita na capa dos seguintes jornais:
ZERO HORA (Segundo Caderno)
www.zerohora.com
JORNAL DO COMÉRCIO (Caderno Panorama)
www.jornaldocomercio.com
CORREIO DO POVO (Caderno Arte & Agenda)
www.correiodopovo.com.br
Socorro, deu apagão no RIO,
Deu apagão no meu coração,
Rita Rita Rita,
!
Hey
não esqueci de vc não tá!
Bye
Neco Vieira
Chegando do show agora, depois de jantar com outros fãs.
Show honesto: cenário bonito, banda afinada e Rita esbanjando saúde.
Cantou Flagra, Babilônia, Mutante, A cabra e o bode, Bem-me-quer, Corre-corre/Bad girl; Ovelha negra, On the rocks, Doce vampiro, Dinheiro, Tão, Vítima, Vingativa, Ando meio desligado, Agora só falta você, Lança-perfume, etc. Deu canjinha atendendo pedidos no bis, estilo karaokê, com o teatro todo em pé. Falou de futebol, vestiu a camisa do inter e se declarou novamente colorada por esses pagos, falou na neta e de sua vida, disse que está pagando para não sair de casa. Disse que já desmaiou muito na vida, por motivos diferentes: nos anos 70' era por leucemia; nos 80' por aids; nos 90' por overdose; e agora, com 60 anos, é por Alzeirmer mesmo. E quando sentou no palco para conversar com o público, tirou os óculos, e quando retomou o show, não sabia onde estava. hahaha. Vocês imaginem a cena dela procurando os óculos. Hilária como sempre.
É sempre muito bom assistir Rita. Ela faz esse Porto plenamente Alegre!
Putz, que mania a Rita tem de se achar uma velhinha, aff... Alzheimer o quê! "Estás viva e cheia de graça, QUERIDA".
Ontem foi um festival de ligação pra mim, quem foi ao show me contou numa gentileza de compartilhar, bem como quem viu a passagem de som.
POA bombou e a gente mostra a faixa: JÁ SABÍAMOS!
Agora só rolará o de Natal, segundo o site da MOÇA... (nem Belô, nem Natal). Não pederei, I'll be there!
Beijos.
*perderei
* Mais uma ERRATA: nem Belê, nem Belém! Natal terá, pelo amor de Deusssss
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