A conversa é mole, mas o papo é firme.

sexta-feira, março 23, 2007

Caetanagens no Oficina

Como faz tempo que não pintam umas imagens, achei esta matéria em meus paupérrimos baús, mas que juntam dois marqueteiros da arte e que fazem muito bem esta função, além de outras.

Um, é o diretor/dramaturgo/ator Zé Celso Martinez Corrêa, que é de Araraquara, aqui perto de Riba, e que agita desde os anos 1960, e já perturbou deus e o mundo com suas montagens malucas, e que precedem em muito qualquer Antunes Filho ou Gerald Thomas da moda.

Zé Celso já fez peças que duravam dias, mas de qq maneira sempre são enormes, envolvem a platéia, e tem um fio condutor que faz com que cada espetáculo seja único.

Está numa briga eterna com Sílvio Santos, sobre o espaço físico de seu teatro. Quando fui fazer o lançamento de RLML no Rio, ele estava no avião. Depois eu e Normix o encontramos fora do aeroporto completamente desentendido, pois ficaram de buscá-lo e êle se desencontrou. Queria saber as horas.

Depois do lançamento, fomos ao show de Caetano, e lá estava Zé Celso também. Quando ví o Zé na fila esperando para ver se conseguia entrar no camarim pós-show, eu desistí, pois ví que as chances eram remotas.

Nesta materiazinha, o encontro das duas feras, para que vejam na prática que dá no que dá.

Rubs lembrou que se foi Guilherme Araújo, empresário dos baianos que tem boas participações em RLML, amigo de Farniente. Mas isto aqui é jornal de ontem, por isso as notícias são sempre requentadas e não servem nem pra embrulhar peixe. É só futrica. Mas podem deixar, que está para pintar um assuntinho que envolve Guí.

Mas aí vão as imagens, e para os detalhes tão pequenos, tem que ter uma certa boa vontade, mas dá pra ver. Engraçado é o cara que no final fica repetindo o que Zé Celso fala. Parece o Barbosa, personagem do Latorraca no velho TV Pirata, lembram?

Também dá pra ver que Caetaninho não perde tempo, lá no finalzinho.

Bacantes - Caetano Veloso

5 comentários:

Anônimo disse...

Nossa, que presente heim, Zé Celso embalado por Dioniso e as bacantes na Oficina, usina, uzona - como o mestre Zé chama.
Caetano em cena foi demais... essa peça eu não vi, assisti à montagem que ele fez dos Sertões, livro que eu adoro e do qual, por coincidência, falei hoje em aula... ia sair em DVD as três partes da peça - A terra, o Homem, a Luta - tô de olho...
Como disse o Zé: "Vitória, Vitória... conseguimos"
E naquele dia parecia encontro marcado com o Zé Celso mesmo entre você e eu, né Bart? hehe...
Beijos!

Anônimo disse...

Tô meio por fora desse post...
Mas CV daria um bom 'ator'? rs



BEIJOS LEES!



Dani Jones.

Neco Vieira disse...

Hehehe


meu sonho é conhecer a tal cidade maravilhosa..

ainda conheço..


quanto a TV PIRATA... nem lembro..

tempo em que vovó era jovem..


hehe

até mais

Anônimo disse...

perfeito ...

bxux
fetz

Anônimo disse...

adorei a putaria!!!